felipe MP
20-12-2008, 08:12 AM
Com câmeras cada vez mais potentes, os telefones celulares ousam rivalizar com as máquinas fotográficas digitais --ao menos, com as ultracompactas, feitas para caber no bolso.
Modelos como o C905, da Sony Ericsson, atingem respeitáveis 8 Mpixels
(Mas lembre-se: apesar do alarde feito por fabricantes e de certa crença generalizada, o número de Mpixels não é determinante para qualificar uma câmera --devem ser observados fatores como a qualidade das lentes e o tamanho do sensor de imagem.)
Oito Mpixels é também o número mágico do celular Renoir KC910q, da LG.
http://f.i.uol.com.br/folha/informatica/images/08352224.jpg (http://f.i.uol.com.br/folha/informatica/images/08352224.jpg)
Assim como a câmera Cyber-shot DSC-T700, da Sony, o celular tem tela sensível ao toque. Com lentes da grife alemã Schneider-Kreuznach, o Renoir captura boas imagens.
A câmera vai até ISO 1.600, nível de sensibilidade que permite tirar fotos sem flash em ambientes mais escuros --a contrapartida é o alto nível de granulação da imagem gerada.
Recursos como detecção de rostos e de sorriso funcionaram bem nos testes da Folha. O flash teve performance satisfatória quando o assunto estava a curta distância (cerca de dois metros).
Com resolução máxima de 640x480 pixels, os vídeos feitos pelo Renoir também têm boa qualidade.
A maior decepção com a câmera fica por conta da ausência de zoom ótico.
Celular
O Renoir conta com bons recursos. Há Wi-Fi e suporte a 3G (padrão de telefonia móvel que permite maior velocidade de transferência de dados).
A interface é limpa, intuitiva e amigável. A tela sensível ao toque responde com rapidez e precisão aos comandos.
Para quem sente falta de resposta tátil, é possível ativar diferentes tipos de vibração quando a tela é pressionada.
Uma funcionalidade interessante é a de acrescentar widgets --pequenos aplicativos, como relógio, calendário e previsão de tempo-- à tela inicial.
Apesar de ser possível operar o aparelho usando apenas os dedos, há uma canetinha incluída.
O problema é que, em vez de ser armazenada dentro do próprio celular, ela tem que ficar pendurada no aparelho em um incômodo acessório.
Os aplicativos para reprodução de vídeo e música são competentes. No entanto, o celular adota um padrão próprio de fones de ouvido, diferente dos tradicionais, de 3,5 mm --para usar fones comuns, é preciso usar um adaptador que, ao menos, está incluso.
O navegador padrão deixa a desejar --apesar de exibir os sites de maneira similar à que eles aparecem em um computador, o sistema de zoom é pouco prático. Uma solução é recorrer ao gratuito Opera Mini (www.operamini.com (http://www.operamini.com/)).
creditos: Folha Online
Modelos como o C905, da Sony Ericsson, atingem respeitáveis 8 Mpixels
(Mas lembre-se: apesar do alarde feito por fabricantes e de certa crença generalizada, o número de Mpixels não é determinante para qualificar uma câmera --devem ser observados fatores como a qualidade das lentes e o tamanho do sensor de imagem.)
Oito Mpixels é também o número mágico do celular Renoir KC910q, da LG.
http://f.i.uol.com.br/folha/informatica/images/08352224.jpg (http://f.i.uol.com.br/folha/informatica/images/08352224.jpg)
Assim como a câmera Cyber-shot DSC-T700, da Sony, o celular tem tela sensível ao toque. Com lentes da grife alemã Schneider-Kreuznach, o Renoir captura boas imagens.
A câmera vai até ISO 1.600, nível de sensibilidade que permite tirar fotos sem flash em ambientes mais escuros --a contrapartida é o alto nível de granulação da imagem gerada.
Recursos como detecção de rostos e de sorriso funcionaram bem nos testes da Folha. O flash teve performance satisfatória quando o assunto estava a curta distância (cerca de dois metros).
Com resolução máxima de 640x480 pixels, os vídeos feitos pelo Renoir também têm boa qualidade.
A maior decepção com a câmera fica por conta da ausência de zoom ótico.
Celular
O Renoir conta com bons recursos. Há Wi-Fi e suporte a 3G (padrão de telefonia móvel que permite maior velocidade de transferência de dados).
A interface é limpa, intuitiva e amigável. A tela sensível ao toque responde com rapidez e precisão aos comandos.
Para quem sente falta de resposta tátil, é possível ativar diferentes tipos de vibração quando a tela é pressionada.
Uma funcionalidade interessante é a de acrescentar widgets --pequenos aplicativos, como relógio, calendário e previsão de tempo-- à tela inicial.
Apesar de ser possível operar o aparelho usando apenas os dedos, há uma canetinha incluída.
O problema é que, em vez de ser armazenada dentro do próprio celular, ela tem que ficar pendurada no aparelho em um incômodo acessório.
Os aplicativos para reprodução de vídeo e música são competentes. No entanto, o celular adota um padrão próprio de fones de ouvido, diferente dos tradicionais, de 3,5 mm --para usar fones comuns, é preciso usar um adaptador que, ao menos, está incluso.
O navegador padrão deixa a desejar --apesar de exibir os sites de maneira similar à que eles aparecem em um computador, o sistema de zoom é pouco prático. Uma solução é recorrer ao gratuito Opera Mini (www.operamini.com (http://www.operamini.com/)).
creditos: Folha Online