felipe MP
14-03-2009, 09:20 AM
A TIM foi a operadora móvel que mais gerou descontentamento dos consumidores no ano passado, segundo o "Cadastro de Reclamações Fundamentadas" referente ao período de janeiro a dezembro de 2008, divulgado nesta sexta-feira pelo Procon-SP.
De acordo com o estudo, a empresa do grupo italiano é a terceira em volume de queixas do ranking geral do órgão que listou as 50 organizações mais reclamadas no Estado paulista.
A TIM só está atrás da Telefônica e do Banco Itaú. Em 2007, a companhia era a 7ª colocada do balanço geral em no ano passado subiu para a 3ª posição. Entre as empresas de serviços essenciais, a operadora aparece em segundo lugar.
Pelo ranking geral, foram registradas 892 reclamações contra a prestadora de serviços em 2008. A empresa também foi a que menos apresentou soluções dos problemas. Do total de ororrências registradas no Procon-SP, a operadora móvel atendeu 466 e deixou 426 sem resposta.
Em 2007, a situação não foi muito diferente. Foram registradas 477 ocorrências e 210 ficaram sem resposta e 267 solucionadas.
Consultada pela reportagem do WNews, a operadora respondeu por meio de comunicado que "analisará os números e questionamentos citados pelo Procon-SP para reforçar os investimentos e projetos voltados à melhoria do atendimento".
Situação das concorrentes
Já as concorrentes Vivo e Claro melhoraram o seu relacionamento com os usuários. segundo revela o levantamento do Procon-SP.
A Vivo saiu do 4º lugar em reclamações em 2007 para a 13ª posição, tendo registrado em 2008 um todal de 511 queixas. Destas, 387 foram atendidas e 124 ficaram sem solução.
A Claro estava em 13º no ranking em 2007 e caiu para 19º lugar em 2008, com 344 ocorrências, sendo que 239 foram resolvidas e 105 ficaram sem resposta.
Os principais problemas das operadoras de celulares, segundo Roberto Pfeiffer, diretor executivo do Procon-SP, é cobrança indevida e falta de esclarecimento sobre a venda de pacotes de minutos e dados, principalmente nas campanhas promocionais em datas que geram grande movimento nas lojas, como Dia das Mães e Natal.
Os serviços 3G também estão entre as ocorrências de reclamações por falhas de sinal e velocidade das conexões entregue abaixo do prometido.
Indústrias de celulares
O relatório do Procon-SP chama atenção também para os problemas enfrentados pelo consumidor com a indústria. Gradiente/Philco, Sony Ericsson, LG e Nokia estão entre os cinco do ranking de insatisfação dos compradores de produtos.
O estudo aponta que os aparelhos de celulares continuam sendo os líderes na área de produtos reclamados. As principais queixas são de consumidores que recorreram às assistências técnicas e que não tiveram seus aparelhos reparados no prazo de 30 dias, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor.
Há descontentamento também com os Serviços de Atendimento ao Consumidor (Sacs) dos fabricantes, que segundo o diretor do Procon-SP, ainda não estão dimensionados para atender os clientes dentro das novas regras.
creditos: wnews
De acordo com o estudo, a empresa do grupo italiano é a terceira em volume de queixas do ranking geral do órgão que listou as 50 organizações mais reclamadas no Estado paulista.
A TIM só está atrás da Telefônica e do Banco Itaú. Em 2007, a companhia era a 7ª colocada do balanço geral em no ano passado subiu para a 3ª posição. Entre as empresas de serviços essenciais, a operadora aparece em segundo lugar.
Pelo ranking geral, foram registradas 892 reclamações contra a prestadora de serviços em 2008. A empresa também foi a que menos apresentou soluções dos problemas. Do total de ororrências registradas no Procon-SP, a operadora móvel atendeu 466 e deixou 426 sem resposta.
Em 2007, a situação não foi muito diferente. Foram registradas 477 ocorrências e 210 ficaram sem resposta e 267 solucionadas.
Consultada pela reportagem do WNews, a operadora respondeu por meio de comunicado que "analisará os números e questionamentos citados pelo Procon-SP para reforçar os investimentos e projetos voltados à melhoria do atendimento".
Situação das concorrentes
Já as concorrentes Vivo e Claro melhoraram o seu relacionamento com os usuários. segundo revela o levantamento do Procon-SP.
A Vivo saiu do 4º lugar em reclamações em 2007 para a 13ª posição, tendo registrado em 2008 um todal de 511 queixas. Destas, 387 foram atendidas e 124 ficaram sem solução.
A Claro estava em 13º no ranking em 2007 e caiu para 19º lugar em 2008, com 344 ocorrências, sendo que 239 foram resolvidas e 105 ficaram sem resposta.
Os principais problemas das operadoras de celulares, segundo Roberto Pfeiffer, diretor executivo do Procon-SP, é cobrança indevida e falta de esclarecimento sobre a venda de pacotes de minutos e dados, principalmente nas campanhas promocionais em datas que geram grande movimento nas lojas, como Dia das Mães e Natal.
Os serviços 3G também estão entre as ocorrências de reclamações por falhas de sinal e velocidade das conexões entregue abaixo do prometido.
Indústrias de celulares
O relatório do Procon-SP chama atenção também para os problemas enfrentados pelo consumidor com a indústria. Gradiente/Philco, Sony Ericsson, LG e Nokia estão entre os cinco do ranking de insatisfação dos compradores de produtos.
O estudo aponta que os aparelhos de celulares continuam sendo os líderes na área de produtos reclamados. As principais queixas são de consumidores que recorreram às assistências técnicas e que não tiveram seus aparelhos reparados no prazo de 30 dias, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor.
Há descontentamento também com os Serviços de Atendimento ao Consumidor (Sacs) dos fabricantes, que segundo o diretor do Procon-SP, ainda não estão dimensionados para atender os clientes dentro das novas regras.
creditos: wnews