Depois da condenação de Microsoft e Intel por abuso de posição dominante na Europa, outra gigante tecnológica americana se encontra no olho do furacão: a Google, líder em buscas e publicidade na internet.
A Microsoft fez do papel preeminente da Google um eixo de defesa nas investigações da União Européia acerca de outro abuso potencial de posição dominante, a integração automática de seu navegador Internet Explorer com o sistema operacional Windows.
A gigante americana da informática argumenta que "se há uma empresa que sai ganhando neste caso, é a Google", segundo uma fonte ligada ao caso. A Microsoft frisa que o que está em jogo, por trás dos navegadores da internet, é o rentável mercado dos sites de busca e de publicidade on line, claramente dominados pela Google.
Bruxelas quer que o Windows integre vários navegadores, para deixar os consumidores livres para escolher o melhor.

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