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18-06-2009, 02:55 PM
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iPhone 3G vs iPhone Mini: confronto com a pirataria
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iPhone 3G vs iPhone Mini: confronto com a pirataria
Você conhece o iPhone Mini? Não? Nem você nem a Apple. O produto não existe no catálogo da empresa porque simplesmente não foi lançado. Ele é fruto da pirataria, muito popular em sites e em lojas do centro de São Paulo, como algumas da Rua Santa Ifigênia.
E vale a pena compra um aparelho desses? Não vamos nem falar muito sobre a questão da legalidade (sim, eles são celulares piratas, que desrespeitam a lei e competem de forma injusta com quem paga imposto e gasta com o desenvolvimento de novas tecnologia, por isso não recomendamos a compra), mas sobre os recursos que se leva para casa ao adquirir o produto.
Tivemos acesso a um aparelho vendido no Mercado Livre por 200 reais (adquirido por uma pessoa que prefere não se identificar) e que ostenta as palavras iPhone (igual ao original) e Mini. Quem pega o aparelho, que é bem menor (mede 9,5 cm por 5 cm) que o iPhone 3G original, nota outras informações interessantes em seu corpo: 5 megapixels e 8 GB.
Uma boa configuração, certo? Pena que é tudo mentira. O modelo testado não tem nem 1 GB de memória interna. Mas veio com um cartão de 2 GB – seja como for, não entrega nem metade do prometido. Câmera com 5 MP? Outro engodo, pois a resolução é VGA (640 x 480).
Ao ligar o aparelho, surge uma interface que tenta imitar o sistema operacional do iPhone, com ícones parecidos e até uma tela de abertura na qual é preciso deslizar o dedo para ter acesso às funções. Mas deslizar é modo de dizer, pois é preciso passar algumas vezes (e com força) o dedo na tela para que o aparelho entenda o seu desejo. Aliás, isso é algo que se repete nas outras telas, pois o sistema de touchscreen é, digamos, um tanto quanto "tosco".
![](http://macworldbrasil.uol.com.br/idgimages/imagefolder.2009-06-01.6195813100/iphone-mini-interna.doc)
Parte traseira do Mini: várias informações falsas, a começar pela palavra iPhone
Entre as funções que o chamado iPhone Mini tem e que você não encontra no original estão receptor de TV (mas nada de digital), gravador de vídeo (função que só estará disponível no iPhone com a chegada da versão 3G S) e compatibilidade com dois cartões (duas linhas). Sintozinar os canais de TV exigiu o uso da antena (que faz parte do aparelho) e o resultado não foi nada bom em ambientes fechados, com muitos chuviscos e chiados. Por outro lado, o aparelho testado não incluia nem conexão 3G nem Wi-Fi.
Como era de se esperar, o iPhone original (que tem preços a partir de 350 reais em operadoras como a Claro – mas com pacote de 2 mil minutos) mostrou ser muuuito melhor que seu clone, de 200 reais. E você pode dizer: “claro, não existe almoço grátis”. Tem razão. Mas é importante saber se o que você leva para casa, ao comprar um produto desse tipo, é, pelo menos, o que te prometem na "embalagem".
Créditos www.uol.com.br/tecnologia
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