Três estados superam marca de um celular por habitante em julho
Julho foi o mês em que
São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul se uniram ao
Distrito Federal no clube das unidades da federação que possuem mais de um aparelho de celular habilitado por habitante. Foi o que informou o relatório mensal de julho da Agência Nacional de Telecomunicações (
Anatel). A marca já havia sido atingida pelo Distrito Federal em maio de 2005.
Agora o Rio de Janeiro possui um índice de
100,62 de teledensidade, indicador utilizado internacionalmente para indicar o número de telefones em serviço para cada grupo de cem habitantes. Em seguida vem o Mato Grosso do Sul, com
100,61 e depois São Paulo com
100,09.
Na liderança continua o DF, com a marca de
153,43 linhas para cada habitante. A média nacional de teledensidade é
84,61, com um total de 161.922.375 acessos. Na outra ponta da tabela, encontram-se os estados do Maranhão, Piauí e Pará, nos quais os índices de teledensidade são 40,31, 51,90 e 59,99 respectivamente.
O crescimento nos índices de nos últimos 12 meses traz dados um pouco diferentes, com o
Tocantins na liderança com 33,26% de aumento, seguido por
São Paulo (30,65%), Rondônia (29,85%), Piauí (27,53%) e Espírito Santo (24,26%).
Entre as grandes regiões, apenas a região Centro-Oeste (incluindo o DF) possui teledensidade superior a uma habilitação por habitante, com 103,93. A região Sudeste vem em seguida com 95,65 e o Nordeste por último, com 65,87. O Nordesde, no entanto, liderou o índice de crescimento, com aumento de 1,92% em julho.
Existem 12 códigos de longa distância que possuem teledensidade maior que 100, com Salvador (71) na liderança, com 129,7 acessos por cem habitantes. Brasília (61) está na segunda colocação, com 126,53 e São Paulo (11) em terceiro com 110,9.
Entre as operadoras, a
Vivo segue na liderança, com 29,8% de participação de mercado, seguida mais de perto por
Claro (25,35%),
Tim (23,75%) e
Oi (21,15%) e bem de longe por
CTBC (0,30%),
Sercomtel (0,06%) e
Unicel (0,01%).
Créditos
www.uol.com.br/tecnologia