A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) divulgou o estudo Gadget and Gigawatts, que afirma que, caso os aparelhos tecnológicos não sejam regulamentados, seu consumo pode triplicar até 2030.
Segundo o site TechRadar, a pesquisa concluiu que, se quisessem, as fabricantes poderiam diminuir em mais de 50% o consumo de energia no longo dos próximos 21 anos. A redução poderia ser feita pelo emprego correto dos melhores processos e tecnologia, o que poderia desacelerar o consumo e evitar que novas usinas de energia precisem sustentar a avalanche de gadgets eletrônicos.
A idéia da IEA é que políticas sejam criadas limitando a energia utilizada para cada função, o que poderia limitar o aumento para menos de 1% ao ano. "Muitos dispositivos já são muito mais eficientes em uso de energia que outros", explicou Nobuo Tanaka, diretor executivo da agência.
De acordo com o blog Green Tech, da CNet News, 15% do uso de energia em ambientes domésticos são destinado ao abastecimento de gadgets. O estudo mostrou ainda que existe dois bilhões de televisores ativos no mundo, e mais de metade da população global utiliza telefone celular.
A resposta para tal consumo pode estar não apenas na escolha de melhores componentes, mas também garantindo que hardware e software se integrem de modo mais eficiente e usem energia apenas quando necessário.
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